sexta-feira, 28 de maio de 2010
sexta-feira, 21 de maio de 2010
Três coisas...
Queridos amigos, hoje apetece-me partilhar-vos uns sentimentos que me vão na mente, sentimentos que presumo sejam comuns a muitos homens e mulheres do nosso tempo, da nosso espaço, da nossa vida.
Na verdade, queria falar-vos sobre a alegria que senti na visita do Santo Padre a Portugal, queria meditar sobre a tristeza da aprovação por parte do presidente da republica do casamento entre pessoas do mesmo sexo, queria ainda meditar sobre o dom da vida já que nestes dias celebrei-o de forma alegre e grata.
Na verdade, queria falar-vos sobre a alegria que senti na visita do Santo Padre a Portugal, queria meditar sobre a tristeza da aprovação por parte do presidente da republica do casamento entre pessoas do mesmo sexo, queria ainda meditar sobre o dom da vida já que nestes dias celebrei-o de forma alegre e grata.
Assim, começando pela visita do Santo Padre, gostava de vos dizer que das coisas que mais me impressionou foi surpreendente alegria que vi constantemente no seu rosto, na sua expressão, na sua linguagem de amor. Na verdade ele trouxe-nos desafios muito fortes, desafios que têm de ser clarificados e melhorados, quer na vida da sociedade que na vida de cada um de nós, ou seja, não vale apenas os Vivas ao Papa que demos, agora é preciso dizer que a sua mensagem é também para nós. Guardo com especial emoção o momento em que o vi ao vivo no Terreiro d

Outra das coisas que vos queria falar era da aprovação do casamento entre pessoas do mesmo sexo. Confesso que fiquei triste ao ver esta forma de agir por parte do nosso presidente, que relembro depois de um discurso de inicio de ano voltado para a dignidade da família e outras coisas mais, agora tira esta dimensão natural ao casamento, procurando corromper um nome que tem uma dignidade que ultrapassa qualquer iluminação humana, qualquer vontade pessoal com o intuito de agradar minorias. Deixei claramente de confiar nas ideias de um presidente que apenas faz as coisas por sua conveniência, que não mostra uma lealdade às suas convicções, aos seus propósitos morais como pessoa que é, que em tempos apresentou. Está muita coisa contrário na política deste país!
Quanto ao dom da vida, queria primeiramente agradecer a Deus e à minha família pelo facto de hoje estar convicto que viver não é só por mim nem para mim mas essencialmente é dar-se como pincel onde a mão de Deus fará o resto. Sinto, no entanto, é que muitas vezes fujo a ser esse pincel, prefiro ser mão, mão que opera a transformação esquecendo toda a dimensão que tem Deus na minha vida, o que posteriormente me leva a um sentimento de tudo menos de dever cumprido. Por isso é que digo, aos 23 anos tenho muito que me converter e realmente entender o sentido que é sofrer para as coisas bem fazer.
Rezem por mim, pelo nosso País, pelo Papa!
sexta-feira, 7 de maio de 2010
domingo, 2 de maio de 2010
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