Fui com muitos medos, mas sabendo ao que ia. Fui com a expectativa que seria a melhor JMJ de sempre porque era Portugal a organizar. Achei que ia ser uma semana para nunca mais esquecer. E foi! Foi muito mais que eu esperava a todos os níveis.
O grupo que acompanhei teve enormes dificuldades de adaptabilidade às condições, transporte, alojamento e alimentação, não conseguindo, infelizmente, saborear muito mais que os eventos centrais, tal era a dificuldade de chegar “a casa”.
Dormir no chão nunca foi problema, agora noites a dormir 1 a 3 horas, isso acaba com qualquer um.
Queria parabenizar todos os envolvidos naquele que foi o maior acontecimento em Portugal. Sim o maior de sempre! Nunca nada nem ninguém organizou algo assim.
Queria agradecer o mar de bondade e tranquilidade que fui vendo nos diversos momentos. Aliás, creio mesmo que a grande vitória das JMJ é essa: a vitória da bondade. Mas que bondade é esta? A do Papa Francisco? A dos jovens? A dos padres bispos e freiras? A da Igreja? Não apenas essa, mas sobretudo, a bondade de Deus a atuar em todos nós!
A bondade ganhou! Mesmo que todos não caibam na mesma divisão da casa para TODOS, TODOS, TODOS, de cada espaço cada um espreitou pela mesma janela, a da Fé, Esperança e Caridade.
Obrigado ao Papa Francisco pela sua pedagogia humanista, pela forma simples e apaixonada como nos quis fazer ver que estávamos ali para sermos, ainda mais, instrumentos de bem de amor, instrumentos de Deus, porque a “Casa” que é a Igreja também é a minha casa!
Mesmo que não quisesse ir vim melhor do que fui, por isso obrigado JMJLISBOA2023!