sexta-feira, 1 de junho de 2018

A vida que a morte dá...


A vida que a morte dá, parece ser tão esquisita, mas tem sido tão sinal de esperança e de amor! Passaram dois meses... E os dias têm sido como raios de sol em que a morte se confunde com a vida gerada desde então.
A morte da minha mãe abriu, no coração de muitos, um vazio muito grande. O arrancar da sua vida da nossa foi um golpe que demora a sarar e a perceber de onde e porque brotou tão cedo. Contudo, esta morte foi também um enorme sinal de esperança e de liberdade: Esperança porque a nossa vida não é, sobretudo para quem tem fé, os dias que contamos na materialidade deste mundo. A nossa vida é o caminhar para a eternidade, para o céu; Liberdade, porque o sofrimento que gera a agonia, apesar de muitas vezes consequência das diversas doenças e tratamentos, nunca é caminho de vida de ninguém.
Por isso quero muito agradecer, agradecer e rezar cada dia, agradecer e rezar por cada palavra, gesto, por cada sinal de amor que fui recebendo ao longo deste tempo. Que toda a vida gerada pela morte de alguém nos leve a todos a compreender que estamos no mundo para ser, até ao fim, sinal de Esperança e de Amor!

Pe. Pedro 

Eu não queria ir às JMJLISBOA2023, a razão obrigou… A BONDADE GANHOU!

Sim, é verdade, mesmo depois de ter participado nas JMJ de 2011 em Madrid, de 2016 em Cracóvia, durante muito tempo andei desinteressado das...